Todos nós guardamos uma centelha divina, que é aquela parte do ser que sabe intuitivamente quem você é, qual seu destino e os caminhos que levam à realização pessoal.
Tomar consciência é uma somar as sensações simultâneas e integradas, unificadas de força, de equilíbrio, de limites e de respiração (espontânea), diferindo-nos do animal justamente por poder ampliar o auto-conhecimento, nossa consciência de quem somos o que sentimos, e o que vibramos.
A busca de auto-conhecimento acompanha a história da humanidade, desde a Grécia Antiga, onde existiam oráculos, entre eles o de Delfos que dizia:
“Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo”.
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